Parcerias na segurança privada
Algo que em termos legais é complexo de justificar, mas que em termos operacionais, é na “fé” pois é preciso faturar.
Julgo que falo por muitos colegas que já nem estão neste setor e onde perceberam que a “parceira”, 80% das vezes foi o problema da empresa , dai os processos megalómanos que vimos nos últimos anos.
Infelizmente a “ausência” no controlo leva a ações criminais, mas de quem é a responsabilidade ?
Claro está que quando se tem ligações que são vantajosas para o negócio, é sempre bem-vindo mas parcerias que nada de bom traz ao negócio, é sempre motivo para dizer NÃO.
Quem for da atividade , facilmente consegue com meia dúzia de telefonemas perceber quem são as pessoas que pretendem “uma parceria”.
Será que justifica após análise e após troca de impressões a quem ligamos para efeitos de atestar a idoneidade de quem de direito ?
Temos de de analisar o nosso negócio na data e verificar o “RISCO” !
Uma realidade um pouco distinta à data estas das parcerias, pois muitos administradores de empresas começaram a perceber que a pessoas que arcam com os problemas, são sempre os mesmos.
Ainda detetamos “algumas parcerias” no âmbito da formação e onde se faz tudo à descarada e a própria entidade não quer saber porque entram euros.
No dia em que repararem em algumas asneiras que passam sem controlo, será tarde demais !
Pessoalmente, não sou contra ter parcerias, claro está que que neste “pequeno mundo” todos nos conhecemos e todos temos os nossos contatos, logo será fácil aferir a credibilidade de quem de direito.
Não devemos esquecer os deveres especiais referidos em regulamentação especifica e onde as empresas são responsáveis por alimentar este “tipo de comportamentos”.
Se o pessoal aí for ler o que se interpreta por “deveres especiais” nos termos do exercício da atividade de segurança privada, ficam surpreendidos !
Parcerias na segurança privada

