roupa instrutor
Sou apologista que devemos de marcar pela presença (roupa de instrutor) ,vender o que respiramos e dai a roupa que usamos, dizer muito sobre o que somos enquanto operacionais.
Se estamos no âmbito da segurança privada, devemos manter-nos fiel a essa imagem, em sala de formação deveremos de pautar a nossa presença pela forma como nos apresentamos.
Ter noção do nosso público algo é importante na escolha da indumentária a usar e a “imagem” que se pretende “vender”.
Não devemos estar em sala vestidos com se viéssemos de um jogo de golf ou então como se fossemos treinar e até com a roupa do dia a dia, VAMOS MINISTRAR FORMAÇÃO A FUTUROS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PRIVADA (Roupa instrutor).
O que se pretende criar em tornos do “boneco” é o de uma figura daquele “meio”.
Até o nosso aspeto físico é relevante e será importante ter em mente esse pormenor.
Tendo por base o nosso grupo-alvo, um fato só será admissível se for no curso de proteção pessoal, nas restantes especialidades devemos de primar pela presença da uniformização.
Nada de sapatilhas, a não ser que sejam táticas, calças com alguma operacionalidade, fatos de instrução, entre outros (Roupa instrutor).
Deixo aqui um sugestão de um fato BDU ( battle dress uniform) numa cor que gosto , contudo existem outras cores e outros modelos.
Chamo à atenção para também não haver uma enorme distância operacional com o tipo de roupa ( não usem capacetes balísticos ou porta placas).
Já vi pessoal em sala formação sem a completa noção de quem teem no grupo , isso leva ao descrédito por coisas pequeninas…algo a evitar…forma de apresentação é meio caminho para o domínio do “grupo”.
Claro que existe outras cores e modelos. Só não aconselho o preto, mas é a minha opinião pessoal por cada caso, é um caso (Roupa instrutor).